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Sob uma ótica bastante simples, o fogo começa quando uma determinada substância (combustível) é aquecida (calor) o suficiente para liberar gases que se combinam com um comburente (oxigênio). Esta reação acontece a partir do ponto de fulgor (temperatura na qual se inicia a combustão ou queima do material). A partir desse ponto começa também a reação em cadeia que retroalimenta o fogo, aumentando sua intensidade com o tempo e oferta de combustível. O calor aquece o combustível, esse libera gases na forma principalmente de radicais livres que se combinam com o oxigênio em uma reação exotérmica que libera calor e luminosidade. Quanto mais calor, mais gases, mais reações exotérmicas e mais calor.

Então a máquina pega fogo porque os elementos calor e oxigênio estão presentes o tempo todo que ela estiver em operação. E o combustível pode surgir repentinamente na forma de uma mangueira de óleo diesel ou hidráulico que estoura, um vazamento em uma conexão frouxa ou quebrada, detritos acumulados em seu interior, um curto-circuito, entre outras formas.

Quais as consequências de um princípio de incêndio?

Um incêndio nada mais é do que o fogo sem controle que pode causar prejuízos e risco à vida das pessoas. E um princípio de incêndio tende a evoluir rapidamente para um incêndio de grandes proporções, colocando em risco a vida as pessoas e os ativos das empresas, uma vez que tudo acontece em um intervalo de tempo muito curto. Os sistemas de combate a incêndio são instalados a bordo das máquinas para detectarem rapidamente e agirem quando ainda é possível debelar as chamas e evitar a propagação do fogo para todo o equipamento.